Me sentei a mesa que a Amber tinha escolhido e tentei me acalmar ao máximo, com apenas um toque, um simples toque, eu estou assim, com a respiração desregular, suando frio e com a boca seca, deve ter sido pela vergonha de ter caído em sua frente nada além disso, como pode um cara que eu mal conheço ter esses efeitos sobre mim? tentei fixa meus pensamentos em outra coisa que não fosse o garoto que acabei de me esbarrar, que por sinal era um gato, ah qual é garotas ele era o estranho mais gato que eu já esbarrei, eu meio que tive aquelas paixões que duram cinco minutos no ponto do ônibus, fui tirada dos meus devaneios com Amber me perguntando algo.
− Ema?! Você está bem? – perguntou um pouco preocupada.
− Estou sim, só cai na frente de um estranho, nada demais. – minha voz soou mais irônica do quê eu esperava.− Eu vi, ele era um gatinho, percebeu? – Claro que não, fiquei cara a cara com o garoto e nem percebi que o mesmo era mega atraente. Revirei os olhos.
− Ele não era tudo isso. – disse indiferente, e foi a vez da Amber revira os olhos. – O tempo está começando a fechar, sabia que aquele solzinho não ia durar muito tempo.
− Estou começando a me arrepender de ter vindo com essa roupa. – disse esfregando os braços na tentativa de se aquecer .
− Com licença, senhoritas! – chegou a garçonete nos interrompendo trazendo nossos pedidos e nos deixando a sós novamente. Amber pegou um pedaço do seu bolo dando um gole no seu cappuccino logo em seguida.
− Uh esse bolo é realmente uma delícia Ema!! – exclamou.
− Eu sei. – sorri convencida e comi um pedaço do meu bolo dos deuses. – Ai!! – exclamei passando a mão na testa onde tinha levado um tapa da Amber. – Porque fez isso?
− Pra aprender a ficar esperta. – disse rindo, bufei. Meu telefone começou a tocar Timber – Ke$ha feat. Pitbull como eu amo essa música mas já está na hora de trocar de toque enjoei, olhei no visor e tinha Danger pois é Danger é a minha mãe. Danger, sabe, perigo? Aí eu coloquei esse nome, em caso eu esteja fazendo algo errado esse ano e ela me ligar, aparece esse nome.
− Oi mãe. – atendi ao telefone fazendo Amber presta atenção a minha conversa.
“Oi meu amor, como você está?”
− Estou bem, e a senhora e o papai? – perguntei.
"Estamos bem querida, e as aulas da faculdade quando começam ?”
− Na segunda-feira, estou ansiosa. – respondi.
“É normal filha, cidade nova, casa nova indo fazer universidade, minha menina cresceu.”
− Ainda continuo sendo a menininha de vocês mãe. – disse já sentindo meus olhos umedecerem, tem dois meses que eu me mudei pra New York City e dois meses que não vejo minha mãe, meu pai e nem minha irmã.
“Eu sei meu amor não importa a idade que tenha você sempre será nosso bebê, vou passar para seu pai.”
− Tudo bem.
“Princesa?”
− Oi papai, tudo bem? – perguntei
“Sim filha, como anda você ai? Toma cuidado heim nada de conversa com estranhos, comer e ir dormir na hora certa.” Revirei os olhos, quem é que trata uma garota de 18 anos como um bebê? Exatamente, o meu pai.
− Tô bem papai, e a Clara?
“Ela está no colégio, mas quando chegar mando ela te ligar.”
− Tá bom.
“Vou passar para sua mãe, beijos filha, se cuida”
− Beijos papai.
“Filha?”
− Oi mãe?!
“Eu vou trabalhar agora tá, mais oh eu contratei uma empregada pra você e pra Amber, vocês jovens não se alimentam bem, devem estar vivendo a base de Starbucks” eu ri. “Já entrevistei-a está tudo certo, não se preocupe com o salário dela, o nome dela é Daiane, amanhã ela passará ai, manda um beijo pra Amber ok?” tapei o telefone e disse Minha mãe mandou um beijo e Amber gritou pra minha mãe ouvi do outro lado da linha.
− Outro, Tia Rita.
− Beijo mãe.
“Beijo filha, se cuida e não esquece de colocar um casaco ao sair, nessa época do ano nova York faz frio, e liga o aquecedor do apartamento.”
− Ok mãe, beijo. – disse finalizando a ligação.
− Temos uma empregada agora!! – disse a Amber guardando o celular na bolsa e voltando a comer mas logo parei o bolo já estava frio.
− Hãn? Como assim? – me perguntou confusa, ai Deus, paciência com a lerdeza da Amber hoje.
− Ela decidiu contratar uma empregada pra não precisarmos comer fora e essas coisas.
− Tia Rita sempre pensando em tudo.
− Então vamos pra casa, mudamos de roupa e vamos ao shopping, tudo bem?! – perguntei já levantando, pegando minha bolsa e meu cappuccino da mesa.
−Ok. – se levantou, pegou sua bolsa e me seguiu para o carro.
− Temos uma empregada agora!! – disse a Amber guardando o celular na bolsa e voltando a comer mas logo parei o bolo já estava frio.
− Hãn? Como assim? – me perguntou confusa, ai Deus, paciência com a lerdeza da Amber hoje.
− Ela decidiu contratar uma empregada pra não precisarmos comer fora e essas coisas.
− Tia Rita sempre pensando em tudo.
− Então vamos pra casa, mudamos de roupa e vamos ao shopping, tudo bem?! – perguntei já levantando, pegando minha bolsa e meu cappuccino da mesa.
−Ok. – se levantou, pegou sua bolsa e me seguiu para o carro.
Fomos o caminho de casa em silêncio mas não era aquele silêncio constrangedor, a Amber entendia que naquele momento eu queria ficar quieta, só eu e meus pensamentos, chegamos no nosso prédio coloquei o carro na garagem e pegamos o elevador indo em direção ao 7° andar, caminhamos pelo corredor entrando no nosso apartamento, a Amber se jogou no sofá, e eu fui direto para meu quarto, fechei a porta, e me joguei na minha cama abraçando meu travesseiro, em dois meses minha vida havia dado uma volta de 360° graus, me mudei pra New York, passei no vestibular da universidade a qual eu queria, moro com minha melhor amiga, por enquanto a minha vida está indo bem, exceto pelo fato de ter me esbarrado com Justin Bieber, aquele sorriso, aquele corpo, aqueles braços tatuados, algo me diz que é exatamente o que eu preciso − e desejo − evitar ou não, só percebi que tinha caído no sono quando eu acordei com a brisa fria que entrava no quarto por eu ter deixado a janela aberta, levantei da cama prendendo meu cabelo em um coque frouxo, caminhei até a janela a fechando e indo logo em seguida ao banheiro, me despi e fui tomar uma ducha, deixei aquela água quentinha escorrer pelo meu corpo, mas não me demorei muito ali, me enxuguei me enrolei numa toalha e fui me vestir no closet, coloquei uma lingerie preta de renda, um short, uma regata branca com um moletom por cima, passei delineador, rímel e um batom rosinha, fiquei com preguiça de ajeitar meu cabelo só fiz o soltar ajeitando uma touca cinza na minha cabeça para que ela não saísse, coloquei uns acessórios, mudei a capinha do meu iphone, borrifei meu perfume pegando minha bolsa.
E saído do quarto logo em seguida, olhei no visor do celular e ainda eram 15h03m, desci as escadas indo em direção a sala, morávamos num prédio pequeno que só havia 8 andares, eu e a Amber ocupávamos os dois últimos andares, era um apartamento bem grande com a cobertura só pra nós duas, ouvi um barulho na cozinha e me dirige até lá deixando minha bolsa na sala, encontrei com a Amber sentada numa das cadeiras perto do balcão da cozinha, ela vestia um short jeans com uma regata e uma blusa xadrez sobreposta, estava de meia calça preta com uma bota da mesma cor, um colar no pescoço e uma touca vermelha no cabelo, estava linda, bebia um suco vermelho tranquilamente quando me notou.
− Quer suco? – me perguntou.
− De que é? – perguntei desconfiada.
− De enguiço misturado com feitiço. – respondeu me fazendo ri alto.
− Idiota.
− Morango, bobona. Me servi colocando o suco em um copo de vidro pra mim e bebericando, estava realmente muito bom, Amber sempre foi de cozinhar melhor que eu até fazer um simples suco saia melhor, mas eu não ligava não, eu amava comer as suas invenções culinárias.
− A Liza ligou vai encontrar com a gente na praça de alimentação do shopping. – disse Amber.
− Uhum – murmurei, colocando meu copo na pia.
− Eu dirijo. – gritou indo pra sala.
− Não mesmo. – respondi. – Você é um desastre dirigindo nunca que você vai tocar no meu volvo.
− Eu melhorei Ema, deixa, vai!! – suspirei.
− Ok. – me rendi entregando-lhe minhas chaves. – Vamos logo então. Ela saiu toda serelepe, peguei minha bolsa, ajeitei minha touca e sai em direção ao elevador, com uma Amber sorrindo igual ao gato de Cheshire. Chegamos na garagem e a Amber foi para o lado do motorista e eu entrei no do passageiro colocado o cinto de segurança.
− Isso tudo é medo de mim é? – Amber perguntou risonha.
− Melhor previne do quê remedia gata. – disse rindo.
− Chata. – disse me dando língua.
− Super madura. – disse ligando o rádio do carro que tocava Really Don’t Care – Demi Lovato feat Cher Lloyd, eu e Amber começamos a cantar juntas feito loucas, eu amava essa música, fazíamos caras e bocas e gritávamos na hora do refrão, cai na risada na tentativa falha de Amber fazer o rap, dai mudou pra Call me maybe – Carly Rae Jepsen, e fazíamos um teatrinho, quando percebi já tínhamos chegado ao shopping, Amber procurou uma vaga e logo depois que achou estacionou desligando o carro em seguida, peguei minha bolsa e desci do carro com Amber fazendo o mesmo, ela apertou a chave do carro o travando e ligando o alarme, adentramos o shopping que estava com um certo movimento, senti meu celular vibrar do bolso do short, o peguei vendo que era uma mensagem da Liza.
De: Liz ♡
“cadê vcs??”
“estamos no shopping já” respondi.
“Estou sentada numa mesa em frente ao Subway.”
“Ok. Estamos indo, bj” mandei a mensagem guardando o celular no bolso de novo.
− A Liz está em frente a Subway. – disse a Amber que assentiu e fomos em direção as escadas rolantes, a praça de alimentação fica no 3° andar do shopping e estávamos no 2°, só achamos uma vaga no 2° andar, fomos em direção ao Subway e logo vimos a Liza acenando pra gente, caminhamos tranquilamente até a sua mesa.
− Oi. – disse lhe dando um beijo na bochecha e sentando ao seu lado, e Amber fez a mesma coisa sentando do lado esquerdo da Liz. Ela estava linda, seu cabelo ruivo ondulado nas pontas, ela usava um short jeans de cintura alta com uma blusa branca que dava pra ver o seu top preto, um cardigan preto, um colar e usava um vans preto nos pés.
− Olá! Demoraram, estavam fazendo o que suas vadias? – nos perguntou com um sorrisinho safado.
− Nada idiota, eu peguei no sono. – disse dando um tapa fraco no seu braço.
− Na cama do boy? – perguntou esperançosa, a Liza era assim cheia de malícia não que não tivéssemos mas aquela ali extrapolava, conhecemos ela quando havia um mês que tínhamos nos mudado nos demos bem logo de cara, ela é super divertida, uma amiga e tanto e vivia tentando me arrumar um namorado o que era uma tentativa falha.
− Lizaa!! – disse indignada fazendo a Amber e a Liza rirem da minha cara aposto que tinha ficado corada. Senti meu telefone vibra novamente e vi que havia recebido uma mensagem do Matheus, ele é um grande amigo meu, e sem sorrisos maliciosos meninas, ele é apenas e sempre será meu amigo, e eu sou muito feliz por ter a sua presença sempre ao meu lado como amigo, me encorajando, me incentivando, rindo das minhas piadas mesmo sem graça, me ajudando com meu coração partido, Matheus era meu Merthiolate.Ok, sem trocadilhos.
De: Matheus
"Tô com sdds :/”
“Mais que menino mais dramático, meu deus” – respondi.
“Mais que vc ama muito sua feia ;p”
“Iludido level 10 u.u” – respondi.
“Sou realista :* está aonde?”
“No shopping com as garotas” – mandei.
“Hum, de noite passo no seu apartamento para assistirmos um filme.”
“Ok” − respondi.
“Terror ou comédia?”
“Comédia” – respondi e guardei meu celular na bolsa.
− Quem era? – perguntou Amber.
− Matheus, você já pediu Liz? – perguntei mudando de assunto.
− Ainda não, estava esperando vocês duas. – respondeu simples. Então fomos pedir nossos sanduíches depois de prontos caminhamos de volta pra nossa mesa cada uma com a sua bandeja, começamos a comer entre risos e conversas, até que a Amber me cutucou.
− Olha ali! – disse me fazendo virar, vinha caminhando até a nossa mesa, Ryan, Chaz, Chris e Justin. Olhei confusa para a Amber, nós conhecemos os meninos quando fizemos nossa matricula na faculdade a um mês atrás, nos víamos poucas vezes, mais eles são os melhores, super engraçados, amei conhecê-los, mantemos contanto mas eu não esperava que eles fossem amigos do carinha que eu me esbarrei hoje pela manhã.
P.O.V. Justin Bieber
Estava na academia fazendo alguns exercícios quando ouço o toque do meu celular. Mas a ligação logo parou então deixei pra lá, o dia hoje havia começado muito bem por sinal, não tinha me deparado com mais uma daquelas putas que o Ryan levava lá pra casa gemendo no seu colo no sofá da minha sala ele não levava nenhuma mulher para seu quarto nem eu, não vou deixar qualquer uma se deita na minha cama, não acordei com mais uma discussão do Chaz com a Mabel que é a sua namorada ah um ano e três meses, eles formam um ótimo casal, e o Chris era o mais calmo então não tinha do quê reclama. O celular voltou a tocar e eu peguei-o notando que era uma mensagem do Ryan.
De: Ryan.
“ Está aonde? Eu e os caras queria ir no shopping comer, você vai?”
“Na academia, já estou indo pra casa, falou?” – respondi.
“Falou.”
Li a mensagem guardando o celular no bolso da bermuda, pegando minha mochila e sai da academia, passei pela recepção, dando uma piscadela para a recepcionista que era uma loira gostosa dos peitões , que sorriu safada olhando para a minha barriga que se encontrava amostra e suada dos exercícios que eu fizera, me fazendo ri fraco, eu pegava mas particularmente eu tenho uma queda pelas morenas, e por fala em morena, não parei de pensar na garota que eu esbarrei hoje pela manhã no Starbucks, ela era gostosa, devia ter por volta de 1,55 de altura, morena, dos olhos castanhos, piercing no umbigo, sua pele quente, bronzeada, aqueles lábios bem destacados por um gloss bem convidativos naquele momento, aquela ali ainda ia parar na minha cama, ri dos meu pensamento, ela me atraiu de um jeito como nenhuma outra já o fez, eu não sei explicar, nunca aconteceu isso comigo apenas um olhar e pra mim não existia mais nada ao meu redor apenas ela, entrei no meu carro tirando isso da minha mente e indo pra casa precisava de um banho. Estacionei na garagem do condomínio, eu moro aqui com os caras ah um ano e meio viemos estudar e fazer faculdade aqui em New York City as aulas começariam na segunda-feira na Truth University, viemos de Stratford ela é uma cidade do Canadá, localizada no Condado de Perth, no sul da província de Ontário, uma cidade bem pequena por sinal, minha mãe também mora aqui só que um pouco mais distante de mim é claro. Entrei em casa batendo a porta e jogando as chaves na mesinha de centro fazendo Ryan e Chaz aparecer da cozinha. Fiz um toque com eles e subi para meu quarto, mas me esbarrei em alguém, pelo visto isso vai acontecer muito hoje .
−Olha por onde anda vadia. – Exclamei irritando.
− Heey olha como fala!! – Mabel me repreendeu.
− Ah oi Mel. – disse lhe dando um beijo na bochecha. – Foi mal ai.
− Tudo bem, tchau Justin. – se despediu.
− Tchau gata. – disse dando uma piscadinha fazendo-a ri fraco. Entrei no meu quarto fechando a porta logo em seguida, fui direto para o banho frio estava com calor por conta dos exercícios, me ensaboei deixando a água levar todo meu suor, misturado com sabão e sujeira e meu cansaço, quando terminei meu banho estava revigorado, me sequei e fui pro closet procurar algo pra vestir optei por uma calça jeans escura um supra que havia alguns desenhos de dados encima, uma camisa branca com um moletom cinza por cima, não estava com paciência para arrumar meu topete só fiz secar meu cabelo com o secador e coloquei um boné passei meu perfume e pus meu relógio de ouro no pulso, peguei meu óculos escuros e meu iphone e caminhei até a sala encontrado os caras.
− Cadê a Mel? – perguntei depois de ter me jogado em um dos sofás.
− Disse que ia pra casa. – respondeu Chaz, achei isso meio estranho mais não comentei nada.
− Então vamos logo que eu estou com fome!! – disse Ryan pegando seu celular e as chaves da casa, levantei e peguei as chaves do carro pondo no bolso junto com o celular e a carteira, Chris e Chaz fizeram o mesmo e fomos para a garagem entrando na minha Range Rover preta, entrei no banco do motorista e Ryan entrou no do passageiro, Chaz e Chris foram atrás, fomos o caminho todo fazendo bagunça dentro do carro e ouvindo umas músicas de rap que tocava na rádio, chegamos no estacionamento do shopping e procurei uma vaga, já estava ficando puto, vim arranjar uma vaga no 2° andar do shopping, estacionei desligando o carro em seguida e descendo do carro com os caras, travei as portas e entramos no shopping, fui em direção a escada rolante afinal a praça de alimentação ficava no 3° andar, os caras ficaram discutindo onde iam comer e isso já estava me tirando um pouco do sério com a infantilidade deles.
− Vocês eu não sei mais eu vou comer no Subway . – disse indo na direção da lanchonete e os caras pararam de discutir e vieram atrás.
− Olha lá Ryan, é a Ema com a Amber e a Liza. – disse Chaz para Ryan e eu fiquei prestando atenção nesse papo me interessava e muito, já que envolvia mulher.
− Vamos lá falar com elas. – e saíram na direção da mesa que estavam as garotas comigo e Chris os seguindo, na mesa havia uma ruivinha gostosinha até, uma loira que eu tenho a impressão de já ter visto em algum lugar e uma morena Puta Que Pariu! Era a garota que esbarrou e caiu hoje de manhã na minha frente, ela conhece os caras desde quando?!
− Oi meninas – disse Ryan dando um beijo na bochecha das três com Chaz e Chris fazendo o mesmo, eu me senti um pouco incomodado com tanta intimidade deles com elas principalmente com a morena mas logo afastei esses pensamentos.
− Esse aqui é o Justin, amigo da gente, moramos juntos. – Disse Chaz me apresentando, eu acenei pra as meninas e elas retribuíram com um sorriso.
− Oi Justin eu sou a Liza. – disse a ruivinha. – Essa aqui é a Amber. – apontou pra loirinha, me aproximei e dei um beijo em sua bochecha. – E essa aqui é a Emanuelle. – apontou para a morena. Sorri me aproximando e dando um beijo na sua bochecha quase no canto da boca o que fez a mesma cora de vergonha, nossa que fofa que ela ficou com as bochechas vermelhas a qual é eu não posso mais pensar esse tipo de coisa, eu sou homem não um ogro.
− Mas pode me chamar de Ema. – ela finalmente disse sorrindo de canto pra mim.
− Podem se sentar se quiserem meninos. – Disse Amber.
− Tudo bem. – disse Chris se sentando ao lado de Amber, Ryan ao lado de Liza e Amber, Chaz se sentou ao lado de Chris e eu sentei perto de Chaz e Emanuelle. Estava interagindo muito bem com as meninas exceto com Emanuelle que não saia daquele bendito celular, me fazendo revira os olhos. Fizemos nossos pedidos e comemos enquanto conversávamos com as meninas, os caras entraram em um papo lá individual com as meninas que não fiz questão de presta atenção, enquanto eu terminava meu lanche, e Emanuelle continuava naquele celular Arg!
− Tá tudo bem? – perguntei depois de ter terminado meu lanche fazendo-a me encarar.
− Está sim, porque não estaria? – me perguntou.
− Não sei, deve ter sido por isso que perguntei. – respondi a fazendo revirar os olhos. – Acho que não tivemos um bom começo né. – disse fazendo-a ri, ela tinha entendido que falei sobre hoje de manhã quando nos esbarramos e ela caiu no chão.
− Vamos recomeçar, Oi eu sou o Justin, tudo bem? – perguntei estendendo minha mão pra ela, que riu baixinho e mordeu os lábios Ai Deus!
− Olá Justin eu sou a Emanuelle, mais pode me chamar de Ema, estou bem. – Disse apertado minha mão, senti um calafrio passar pela minha espinha ao sentir o toque da sua pele tão macia e quente com a minha. Eu não entedia esse efeito que ela tinha sobre mim, isso era tão estranho e tão novo pra mim.
Fiz esse capítulo bem grande espero que gostem e COMENTEM, é importante saber a opinião de vcs!!
OBS.: Os nomes dos capítulos são de músicas. Se quiserem ouvir sintam-se livres. Haha
Até a próxima *-*