terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

They Don't Know About Us - CHAPTER III: Let's Be friends


Fanfic / Fanfiction de Justin Bieber - They Dont Know About Us - Capítulo 4 - CHAPTER III: Lets Be Friends





Justin Bieber -  Point Of View

Um ditado que minha mãe sempre me disse era que lugar de pensar era numa cama quentinha com a cabeça no travesseiro, e foi exatamente o que eu fiz depois de conhecer Emanuelle aquela garota simplesmente não sai mais dos meus pensamentos, no começo eu me aproximei dela com um único objetivo: ter ela pra mim, claro. Pode me chamar de canalha, nunca disse o contrário mesmo, mas meus planos haviam mudando bastante depois de ter conversando com ela hoje pela tarde na praça de alimentação e pude conhecer um pouco mais daquela garota encantadora, ela nunca poderia se tornar só mais uma que passou pela minha vida, o jeito meigo dela, aquela risada escandalosa, e o rubor que se formava nas suas bochechas quando ela ficava com vergonha eram coisas que eu aprendi a gostar e muito, caralho to muito fodido to parecendo um maricas, não tem nem 24 horas que nos conhecemos e ela já domina a minha mente e só de pensar nela com aquele short curto vermelho e naquele piercing no seu umbigo que eu vi ela usando pela manhã no Starbucks o meu pau já dá sinal de vida, Droga! Pareço um adolescente virgem que nunca viu uma mulher nua em sua frente, mas eu tenho que tira ela da cabeça mulheres só passam pela minha cama apenas uma vez e pra mim já está claro que  Emanuelle não era e nem ia ser esse tipo de mulher, eu tinha que me contentar só com sua amizade, quando ela veio com um papo de só amigos eu aceitei né melhor amigos do que não ter nada dela mas nada me impedia de continuar tentando não é mesmo? E ela havia deixado bem claro hoje à tarde enquanto conversávamos que eu era o tipo de cara que ela se empenhava bastante de fugir de qualquer tipo de aproximação e contato, claro que aquilo me afetou mais não deixei demonstrar e tentei reverter aquela situação, em poucas horas de conversa percebi que tínhamos uma química incrível gostávamos de muitas coisas em comum e ela chegou a rir das minhas piadinhas sem graça, aquela garota é maravilhosa, dominou meus pensamentos e pelo visto até o meu corpo, que resolveu ouvi a minha cabeça de baixo, e olha que a gente nem ficou. Depois de ter mandando algumas mensagens para ela no twitter e conversando pelo WhatsApp resolvi ir dormir e foi pensando nela que adormeci.
Acordei com uma puta dor de cabeça, e o meu celular fez questão de começar a tocar, peguei ele e vi que ainda era 7h50m da manhã e havia uma mensagem do Chaz.
“Acorda logo bro, esqueceu que vamos pra casa das meninas e almoçar lá?!”
P u t a q u e p a r i u  eu esqueci completamente disso, e por falar nisso tenho um convite para fazer a Ema, espero que ela goste da proposta e aceite.Respondi:
“Já acordei, vou me arrumar dude.”
Levantei dá cama meio que correndo quase tropeço e vou de cara no assoalho do quarto por o lençol está enrolado nas minhas pernas, fui para o meu banheiro e tirei minha calça de moletom e minha boxer entrando no chuveiro.
− Ai caralho. – grunhi quando liguei o chuveiro e água gelada caiu em mim, me afastei e esperei esquentar para poder tomar o meu banho, aproveitei para escovar meus dentes no banho também e lavei meus cabelos. Terminei meu banho fechei o registro e peguei uma toalha felpuda para me secar coloquei uma na cintura e caminhei para o closet secado meu cabelo com outra toalha, me arrumei rapidamente e antes de sair do quarto peguei meu celular, minha carteira e a chave do meu carro e coloquei no meu bolso na calça e sai do meu quarto batendo a porta, desci as escadas e fui para cozinha tomar meu café da manhã.
− Bom dia Maria, gostosa! – disse dando um beijo na sua bochecha fazendo ela ri e me dar uma tapa no braço, ela é nossa empregada, ela que cuida de tudo aqui, e quando fazemos nossas festinhas ela sempre chama o serviço de limpeza no dia seguinte, ela virou uma segunda mãe para nós e eu amo deixa ela constrangida, ela é brasileira e sempre que pode faz alguns pratos típicos de sua cultura que eu adoro só não gosto muito quando inventa de fazer um tal de brigadeiro não sou muito fã de chocolate, o mais engraçado é que quando ela ta com raiva ou ela quebra algo ela xinga em português e os meninos não entendem e começam a rir eu falo um pouquinho de português então entendo algumas coisas que ela fala mas não deixa de ser engraçado.
− Tira o olho que a Maria já é minha dude! – disse Ryan abraçando ela por trás.
− Me soltem e vão logo tomar o café da manhã de vocês. – disse indo até a geladeira e pondo uma jarra de suco de laranja na mesa.
− Bom dia mel. – disse dando um beijo na bochecha de Mabel que ria da cena tomando seu café.
− Bom dia Jus. – respondeu.
− Tá, tá, agora larga minha namorada. – disse Chaz me afastando dela me fazendo ri.
− Tá com medo da concorrência Charles? – perguntei com um sorriso lascivo no rosto pegando uma bisnaguinha de presunto e queijo e pondo no meu prato e enchi meu copo com suco.
− Palhaço! – respondeu dando um beijo na bochecha da Mel.
− Dude! – estende meu punho pra Chris pra dar um toque como sempre fazíamos.
− Hum parece que alguém tá de bom humor hoje. – disse Mabel me observando e nem percebi que tinha um sorriso bobo no rosto que fiz questão de desfazer quando percebi que me olhavam.
− Impressão sua gatinha, eu to de bom humor sempre. – disse dando uma piscadinha pra ela.
− E esse sorrisinho bobo ai no rosto vai me dizer que é o quê, heim? – indagou.
− Ih dude ta apaixonado é. – disse Chris me zoando e os outros deram risada.
− Não jus você é só meu. – disse Ryan fazendo uma voz afeminada vindo me abraça fazendo todos rirem até Maria.
− Não florzinha, você ainda é minha puta fixa. – disse rindo com todos e recendo um tapa de Maria em seguida na nuca.
− Olha a  boca moleque! – disse me repreendendo.
− Ai Maria, foi mal. – disse passando a mal no lugar atingido.
− Vocês vão aonde assim todos arrumados principalmente o Justin? – perguntou Mabel.
− A curiosidade matou o gato, melzinha. – disse piscando pra ela que me amostrou a língua em seguida.
− Na casa das meninas vamos ficar lá e elas convidaram a gente pra almoçar, assisti um filme e tal. – disse Chris levantando e colocando seu prato e xícara juntos na pia.
− Ok, vou junto. – disse olhando para Chaz que deu de ombros e ela deu um selinho nele.
− Ah sacanagem, melosidade à uma hora dessa da manhã não por favor! – disse levantando da mesa e indo pra sala já havia terminado, me joguei no sofá, olhei as horas no meu relógio e já eram 9h53m logo depois  os caras vieram também.
− Então vamos? – Questionou Chaz com Mabel pendurada em seu pescoço.
− Vamos. – levantei saindo de casa e indo para a garagem com eles logo atrás.   





Emanuelle Hastings – Point Of View

Um barulho irritante foi invadindo minha inconsciência. O zumbido na madeira foi ganhando volume, e sem aguentar mais estendi uma mão para pegar meu celular que vibrava na mesinha da cabeceira. Tentei ver alguma coisa com a visão embaçada do sono e desisti colocando o aparelho na orelha.
− Alô?
− Eu não acredito que você ainda tá dormindo. − Grunhi ao perceber que o dono daquela voz era Matheus.
− Se não for importante eu vou arrancar as suas bolas com as minhas unhas. – resmunguei virando meu corpo deitando de costas e passando uma mão no rosto. Que diabos de dor de cabeça! A pontada que senti na cabeça me fez abrir os olhos mesmo contra minha vontade, aproveitei para olhar as horas no relógio ao lado e ainda era 7h20m.
− Calma ai bravinha, saiba que ainda pretendo ter filhos ok?
− Isso eu não garanto, fala logo o que você quer Mate?
− Affs olha não pude ir ai ontem pra ver aquele filme, de tarde passo ai tudo bem? – ele odiava esse apelido mas eu não me importo, o amigo é meu chamo do que eu quiser.
− Por que você não veio ontem? – perguntei soltando um suspiro cansado.
− Rolou uns probleminhas aqui. − deu para ouvir seu riso do outro lado da linha.
− E mulher agora virou probleminhas foi? – perguntei sorrindo maliciosa.
− Não mais enfim... e tira esse sorriso lascivo da cara baixinha. – ri alto ele me conhecia bem demais para saber até das minhas expressões faciais.
− Baixinha teu cu, eu não sou baixinha, sou compacta, tudo de bom em pouco espaço. – respondi divertida.
− O nível de convencimento dessa garota é muito grande mesmo gente. – respondeu rindo.
− Eu sou sincera amor, sim agora vê se aparece ok?
− Ok minha baixinha linda, beijos!
− Beijos! – respondi e desliguei. Eu amava esse garoto demais ele não era meu irmão de sangue, mais se ele precisar do meu sangue eu dou pra ele. Resolvi levantar logo afinal daqui a pouco os garotos chegavam aqui pra ficar conosco e iriam almoçar por tanta insistência nossa. Entrei no banheiro tirando minha roupa fiz minha higiene matinal e fui indo tomar um banho quentinho de banheira melhor coisa, coloquei alguns sais para fazer espuma e quando vi que estava numa temperatura boa entrei, apoiei minha cabeça na borda e aproveitei daquela sensação que era tão, tão gostosa, se passou uns 15 minutos meus dedos já haviam ficado enrugados então resolvi sair do banho, me enxuguei com uma toalha branca e fui para o closet, nossa como tava frio, peguei o controle remoto aumentando um pouco o aquecedor do meu quarto, no closet pus uma roupa confortável e quentinha afinal estava fazendo frio, desembaracei meu cabelo que havia vários nozinhos por ser liso com ondas nas pontas e fiz um coque nele, passei um pouco de rímel nos cílios e um pouco do meu perfume nos pulsos e pescoço e desci para tomar meu café. Ao chegar na cozinha Amber já estava na mesa se deliciando com seus waffles cheio de chocolate e sorvete não sei como alguém aguenta comer tanto doce assim logo pela manhã.

− Bom dia Daiane. – falei indo lhe dar um abraço que ela correspondeu e me deu um beijo na testa.

− Bom dia minha linda, quer waffle? – me perguntou colocando uma jarra de suco de abacaxi na mesa, o que eu havia dito que era meu preferido.

− Uhum, bom dia Amy. – dei um beijo na bochecha de Amber, que parecia uma criança comendo com os cantos da boca melado de chocolate o que me fez solta um riso e passa um guardanapo no local.

− Bom dia Ema, hum valeu. – disse limpando a boca. Daiane colocou um prato com waffle na minha frente e eu coloque mel e pedaços de morango encima quando terminei tomei um copo de suco de abacaxi, amava. Eu e Amber já havíamos terminado nosso café da manhã e viemos para sala e Daiane ficou organizando a cozinha e disse que para o almoço ia fazer um strogonoff de frango com arroz e batata frita. Amber estava com o controle e ficou zapeando pela TV. Estava quase cochilando quando escutei o toque do meu celular vindo do quarto, onde o deixei. Pensei em deixar tocar, mas podia ser alguma coisa então levantei e fui busca-lo e percebi que era o Justin me ligando.

− Bom dia manu! – já estava começando a me acostumar com esses apelidos que ele me dava e manu era o que eu mais gostava.

− Bom dia, Justin! – respondi sorrindo ao novo apelido que havia recebido dele.

−Que andar é seu apartamento já estamos aqui no seu prédio.

− Sétimo andar.

− Qual apartamento?

− O único do sétimo uai. – respondi rindo.

− Uau com cobertura, no verão podíamos tomar um banho de piscina, ia adorar te ver de biquíni.

− Vai sonhando Bieber! – respondi esse garoto era definitivamente um desavergonhado.

− Custa nada sonhar. Ti vejo daqui a uns 5 minutos, beijos.

− Beijos! – desliguei e aproveitei para escovar meus dentes e passar um hidratante labial de cereja gostosinho, desci com meu celular na mão, eu gostei bastante de conhecer o Justin e se ele não fosse o cara galinha que é eu poderia dá uma chance mas como ele não iria mudar não fazia parte dos meus planos ter um coração partido definitivamente não, então era bom que ele entendesse que só seríamos amigos. Quando me joguei no sofá a campainha tocou.

− Eu atendo!! – gritou Amber levantando e indo correndo atender a porta, revirei os olhos, como se eu quisesse ir atender. Quando vi que eles já haviam chegado na sala levantei, cumprimentei a Mabel namorada do Chaz, Chaz, Chris e Ryan com um abraço caloroso e fui falar com o Justin que estava mais atrás simplesmente um gato, enquanto os outros se acomodavam nos sofás.

− Olá. – eu disse indo lhe dá um beijo na bochecha mas como a pessoa aqui é pequena foi uma tentativa falha. – Dá pra abaixar? – pedi o que fez Justin soltar um riso e seu Hálito fresco bater no meu rosto, dei um beijo na sua bochecha e pudi sentir o seu cheiro misturado ao perfume amadeirado, eu juro que tentei me controlar mas tenho uma forte queda por pescoços cheirosos e foi impossível não passar meu nariz naquela região, o que fez Justin se arrepiar e soltar uma lufada de ar no meu pescoço.

− Olá. – respondeu quando nos afastamos. – Percebi que você tem uma queda pelo meu pescoço. – corei. – Não se preocupe, também adoro seu cheiro. – disse vindo da uma fungada no meu pescoço deixando um beijinho naquela região, senti minhas bochechas quentes por isso eu sabia que havia ficado ruborizada. Conversamos todos juntos até dá a hora do almoço ia ser ótimos pelo menos ter algumas aulas junto à eles já que fazíamos cursos diferentes na faculdade, almoçamos e Mabel disse que tinha que ir e Chaz foi com ela, e Chris havia dito que tinha um encontro com uma ruivinha gostosa o que me fez ri e os meninos zoarem com a cara dele e nisso ficou eu e Amber, Ryan e Justin.

− Então vocês vão querer ver qual filme? – Amber se acomodou num sofá cheia de travesseiros e com um edredom.

− Vocês tem que filmes aqui. – Justin perguntou enquanto eu ia na cozinha buscar a pipoca que Daiane disse que ia fazer e refrigerante e disse que ela já podia ir pra casa.

− Os dvds estão todos ali. – eu apontei para uma parte da estante, Daiane me ajudou com os copos de refrigerante e fui buscar os dois baldes de pipoca.

− Que filme escolheram? – indaguei me acomodando no sofá depois de ter dado a Amber um balde de pipoca.

− O massacre da serra elétrica. – respondeu Ryan indo se sentar com a Amber.

− Ah não meninos, terror não. – resmunguei, que droga odiava esse tipo de filme, sim eu sou medrosa.

− Vai ser legal manu! – respondeu Justin deixando o filme no pause e vindo sentar do meu lado, levantei o edredom para ele se acomodar  melhor. – Se você ficar com medo pode me aperta que eu deixo. – disse rindo e eu mostrei a língua pra ele, logo depois ele deu play no filme.

− Manu! Manu! – Justin sussurrou.

− Hum.

− Eu ainda quero meu braço. – ele disse rindo e eu percebi que minha unhas estavam ficadas na pele do seu braço já que ele havia tirado a jaqueta que usava.

− Desculpa. – disse baixinho.

− Tudo bem. – disse passando o braço pelos meus ombros, na metade do filme Amber e Ryan já haviam pegado no sono. Quando eu senti os dedos de Justin levantando meu queixo fazendo eu olhá-lo ele foi aproximando seu rosto do meu fazendo eu sentir sua respiração no meu rosto fazendo eu chegar um pouco mais pra perto a sua mão que estava no meu queixo escorregou para minha nuca e a outra foi parar na minha cintura, eu sabia o que ele ia fazer mais era mais forte que eu, não consegui recuar em frente aqueles olhos castanhos claro quase mel me encarando, pudi sentir seu hálito gostosinho próximo a minha boca, seu cheiro estava inebriando tudo, e eu pude notar que eu estava com uma puta vontade de beijá-lo, finalmente ele encostou seus  lábios nos meus, quando a porta foi aberta.

− Opa, desculpa. – Disse Matheus, se Justin tivesse algum tipo de poder e pelo olhar que ele deu pra Matheus com certeza ele já não estaria mais aqui.

− Oi amor. – disse levantando e indo falar com meu melhor amigo.

− Oi baixinha, desculpa atrapalhar ae. – disse um pouco desconfortável.

− Tudo bem. – disse lhe dando um abraço.

− Eu só queria ver como você está mas eu já vou indo depois falo com você, Emes.

− Ok né. – disse lhe dando outro abraço. Abri a porta pra ele e ele saiu.

− Hum.. quem era aquele? – Justin perguntou depois que eu me sentei ao seu lado novamente.

− Um amigo.

− Um amigo, que você chama de amor? – perguntou meio incrédulo.

− Sim, meu melhor amigo desde que me conheço por gente, porque?

− Nada, desculpa. – respondeu e eu me afundei no sofá o filme já havia acabado e só passava as considerações finais. – Manu?

− Hum.

− Tenho um convite para te fazer.

− Fala Justin. – falei sem olhar pra ele eu tinha ficado irritada por não ter conseguido beijá-lo e depois ele querendo satisfações de mim affs.

− Olha pra mim manu. – disse segurando o me rosto. – Vamos ser amigos? – perguntou segurando meu rosto, olhei para ele incrédula, ele me beija e vem com um papo de amigos, mas pera não era isso que eu queria, nem eu sei mais, mas ia ser melhor assim afinal de contas.

− Tá Justin. – respondi dando um sorriso era até melhor assim. – Então.. era esse seu convite?

− Não na verdade esse nem era o convite. – disse rindo. – Quer ir no boliche comigo e os cara amanhã a Mabel também vai e você e Amber e Liza também estão convidadas para irem se quiserem, amigos fazem esses tipo de programas né? − Eu ri.

− Fazem sim, tudo bem Justin, nós vamos.−  Respondi por fim.
  


CONTINUA?

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

They Don't Know About Us - CHAPTER II: The Only Exception





























P.O.V. Emanuelle Hastings




Já estávamos a umas duas horas sentados numa mesa na praça de alimentação, todos já tinham terminado de comer seus lanches e nos encontrávamos conversando, conversei um pouco com Justin ele era um cara bem idiota, idiota mas legal, impressionante que em pouco tempo já tínhamos bastante intimidade. Finalmente levantamos e nos despedimos dos meninos com um abraço bem caloroso.


− A gente tem que marca pra sair todos juntos de novo.  – disse Chaz.
− Claro, só faltou a Mabel, por que ela não veio junto? – perguntou Amber.
− Disse que tava com cólica. – Chaz respondeu dando de ombros.
− Foi ótimo rever vocês amores. – falei abraçando  Chaz, Chris e Ryan. As meninas também abraçaram eles se despedindo.
− Tchau Justin. – disse indo lhe dar um abraço também, eu e Justin nos abraçamos e seu cheiro era tão gostoso que foi impossível não dar uma pequena fungada em seu pescoço, á julgar pelo aperto que recebi na cintura, aquela área era seu ponto fraco.
− Tchau pequena. – Ele sussurrou no meu ouvido fazendo-me estremecer. Pegamos nossas bolsas e fomos para o estacionamento eu e as meninas viemos no shopping só pra comer mesmo, os garotos falaram que iam passar numa loja de tênis que tinha sido inaugurada a pouco tempo. Achei o carro no estacionamento, destravando o alarme e entrando no mesmo com as meninas, eu que ia dirigir porque Amber no volante perigo constante, OK sem trocadilhos da próxima vez, a Amber se sentou ao meu lado e Liza foi atrás. Engatei a ré e sai do estacionamento.

− Gente foi impressão minha ou o Justin não tirava os olhos da Ema? – perguntou Liza me fazendo bufar.
− Aff não viaja Liza.
− Não se faz de puritana Emanuelle!! Que eu sei que você notou também. – Disse Amber dando um sorriso lascivo.
− Caraca mano vocês quando põe algo na cabeça. A gente conversou apenas, era a segunda vez que nos encontrávamos no mesmo dia, só isso. – Explique-me.
−Segunda vez? – Liza perguntou confusa.
− É, a primeira vez foi hoje pela manhã no Starbucks, eu me virei esbarrando nele e cai em seguida ele me ajudou, apenas isso.
− Hum, mais amiga não se iludi não, o Justin pode ser um fofo, um doce, mas um dos hobbies dele é seduzir as mulheres, então sempre alerta. – Aconselhou-me Liza me dando um beijo na bochecha.
− Não está nos meus planos ter um romance com um dos caras mais galinhas que eu já conheci. Depois disso fomos em silêncio. Deixamos Liza no seu apartamento, nos despedimos e fomos rumo ao nosso, estacionamos o carro na garagem do prédio e passamos pelo porteiro ele nos avisou que havia uma mulher chamada Daiane Heigl a nossa espera, lembrei que minha mãe me avisou sobre ela vir hoje.


− Olá, sou Emanuelle Hastings, essa Aqui é a Amber, minha mãe me avisou que a senhora viria hoje! – disse estendendo minha mão para ela apertar.
− Oi, sou Daiane Heigl, pode me chamar de você, não sou tão velha assim. – disse no fazendo dá um riso franco.
− Olá, sou Amber. – disse se apresentando.
− Então... Posso começar hoje mesmo?
− Sim, se puder, mas os domingos são seus dias de folga que minha mãe havia me avisado, não é?
− Isso, todos os domingos vou estar de folga, vou adorar cuida de vocês duas! – disse dando um sorriso amostrando todos os seus dentes brancos alinhados perfeitamente.
− Então vamos subir! – disse caminhando até o elevador com Amber e Daiane logo atrás. Chegamos no apartamento amostramos os cômodos a Daiane, ela achou o apartamento lindo, e começou o seu trabalho muito bem, fazendo um bolo de chocolate o meu preferido, ela arrumou a cozinha inteira e se despediu dizendo que voltava amanhã afinal já tínhamos arrumado a casa hoje, Amber foi para seu quarto e eu fui para o meu, tomei um bom banho quentinho e vesti um pijama com as mangas compridas laranja com a carinha de um panda na frente, escovei meu cabelo e os dentes e sentei na minha cama pegando meu notebook e o celular, abri no notebook todas as minhas redes sociais, percebi que tinha ganhado dois seguidores novos e duas solicitações de amizade novas no facebook pela foto pareciam ser as mesmas pessoas, abri o link da foto de perfil de um e percebi que era Ryan depois abri o outro era Justin,  p u t a q u e p a r i u.  Ele tava de touca com uma regata levemente levantada amostrando a barriga definida, pelo visto as horas na academia estavam realmente fazendo efeito, as tatuagens todas amostras com o iPhone branco na mão. Cara, até o celular tínhamos igual. Em minhas mentions, tinha uma nova atualização. Um reply dele, que dizia: "Tem como seguir de volta?" na mesma hora que terminei de ler recebi uma mensagem de Amber no facebook.


“Emaa, você viu quem te seguiu no twitter?”

“Acabei de ver”

“Ele pediu pra você seguir de volta. Tu vai  seguir né?”

“Não ”

 “Porque você não vai porra? Você é louca ou o que caralho?”

“Porque eu não quero, uai.”

“Como você é chata, puta que pariu! Segui logo o garoto.”

“ Quem passou minhas redes sociais pra ele?”

“Eu.”

“Tinha que ser, não é? Cachorra”

“Mais e então, vai aceitar?”

“Tá.” Segui e adicionei os dois, logo twittei a música que estava ouvindo.

Que eu nunca cantaria sobre amor se ele não existisse, mas querido...”
"I'd never sing of love if it does not exist, but darling..."

E então depois de dois minutos Justin twittou.

"You are the only exception, <3"
Você é a única exceção, <3

Só acho que era completando minha frase. Continuei.

“Maybe I know, somewhere deep in my soul.”
“Talvez eu saiba, em algum lugar no fundo da minha alma.” 

E não demoraram nem dois minutos dessa vez.

“Eu sei que você está lendo. Olha seu whatsapp (:”

E eu abri o celular, tinha uma mensagem dele.

“You are the only exception, percebeu né?” Logo respondi.

“Me stalkeando, Bieber.”

“Olhei por acaso”

“Hm...”

“Amanhã tenho um convite pra você.”

“Amanhã os garotos vem aqui em casa, você vem né?”

“Vou sim.”

“Então tá. Mas não falta amanhã.”

“Só pelo meu convite?”

“Talvez. Mas vem cá... como conseguiu meu número?”

“Google. Pesquisei números de baixinhas.”

“Ha ha ha. Lol. Vou crescer e esfregar na sua cara minha altura.”

“Se conseguir alcançar meu rosto, talvez.. Vou tomar banho, beijos gatinha.” Ai Deus, ele me chamou de gatinha!! Mandei beijos e continuei a olhar minhas redes sociais, estava louca para saber que convite era esse que ele iria me fazer, fiquei no computador por mais uma hora e logo depois adormeci.






CONTINUA? 








Espero que tenham gostado e COMENTEM é importante <3 
Meu user no twitter para quem quiser é JujubaDeMor4ngo 

Até a próxima *-*

sábado, 20 de dezembro de 2014

They Don't Know About Us - CHAPTER I: Begin Again










P.O.V.  Emanuelle hastings

Me sentei a mesa que a Amber  tinha escolhido e tentei me acalmar ao máximo, com apenas um toque, um simples toque, eu estou assim, com a respiração desregular, suando frio e com a boca seca, deve ter sido pela vergonha de ter caído em sua frente nada além disso, como pode um cara que eu mal conheço ter esses efeitos sobre mim? tentei fixa meus pensamentos em outra coisa que não fosse o garoto que acabei de me esbarrar, que por sinal era um gato, ah qual é garotas ele era o estranho mais gato que eu já esbarrei, eu meio que tive aquelas paixões que duram cinco minutos no ponto do ônibus, fui tirada dos meus devaneios com Amber me perguntando algo.

− Ema?! Você está bem? – perguntou um pouco preocupada.
− Estou sim, só cai na frente de um estranho, nada demais. – minha voz soou mais irônica do quê eu esperava.− Eu vi, ele era um gatinho, percebeu? – Claro que não,  fiquei cara a cara com o garoto e nem percebi que o mesmo era mega atraente. Revirei os olhos.
− Ele não era tudo isso. – disse indiferente, e foi a vez da Amber revira os olhos. – O tempo está  começando a fechar, sabia que aquele solzinho não ia durar muito tempo.
− Estou começando a me arrepender de ter  vindo com essa roupa. – disse esfregando os braços na tentativa de se aquecer .
− Com licença, senhoritas! – chegou a garçonete nos interrompendo trazendo nossos pedidos e nos deixando a sós novamente. Amber pegou um pedaço do seu bolo dando um gole no seu cappuccino logo em seguida.
− Uh esse bolo é realmente uma delícia Ema!! – exclamou.
− Eu sei. – sorri convencida e comi um pedaço do meu bolo dos deuses. – Ai!! – exclamei passando a mão na testa onde tinha levado um tapa da Amber. – Porque fez isso?
− Pra aprender a ficar esperta. – disse rindo, bufei. Meu telefone começou a tocar Timber – Ke$ha feat. Pitbull como eu amo essa música mas já está na hora de trocar de toque enjoei, olhei no visor e tinha Danger  pois é Danger é a minha mãe. Danger, sabe, perigo? Aí eu coloquei esse nome, em caso eu esteja fazendo algo errado esse ano e ela me ligar, aparece esse nome.
− Oi mãe. – atendi ao telefone fazendo Amber presta atenção a minha conversa.
“Oi meu amor, como você está?”
− Estou bem, e a senhora e o papai? – perguntei.
"Estamos bem querida, e as aulas da faculdade quando começam ?”
− Na segunda-feira, estou ansiosa. – respondi.
“É normal filha, cidade nova, casa nova indo fazer universidade, minha menina cresceu.”
− Ainda continuo sendo a menininha de vocês mãe. – disse já sentindo meus olhos umedecerem, tem dois meses que eu me mudei pra New York City e dois meses que não vejo minha mãe, meu pai e nem minha irmã.
“Eu sei meu amor não importa a idade que tenha você sempre será nosso bebê, vou passar para seu pai.”
− Tudo bem.
“Princesa?”
− Oi papai, tudo bem? – perguntei
“Sim filha, como anda você ai? Toma cuidado heim nada de conversa com estranhos, comer e ir dormir na hora certa.” Revirei os olhos, quem é que trata uma garota de 18 anos como um bebê? Exatamente, o meu pai.
− Tô bem papai, e a Clara?
“Ela está no colégio, mas quando chegar mando ela te ligar.”
− Tá bom.
“Vou passar para sua mãe, beijos filha, se cuida”
− Beijos papai.
“Filha?”
− Oi mãe?!
“Eu vou trabalhar agora tá, mais oh eu contratei uma empregada pra você e pra Amber, vocês jovens não se alimentam bem, devem estar vivendo a base de Starbucks” eu ri. “Já entrevistei-a está tudo certo, não se preocupe com o salário dela, o nome dela é Daiane, amanhã ela passará ai, manda um beijo pra Amber ok?” tapei o telefone e disse Minha mãe mandou um beijo e Amber gritou pra minha mãe ouvi do outro lado da linha.
− Outro, Tia Rita.
− Beijo mãe.
“Beijo filha, se cuida e não esquece de colocar um casaco ao sair, nessa época do ano nova York faz frio, e liga o aquecedor do apartamento.”
− Ok mãe, beijo. – disse finalizando a ligação.
− Temos uma empregada agora!! – disse a Amber guardando o celular na bolsa e voltando a comer mas logo parei o bolo já estava frio.
− Hãn? Como assim? – me perguntou confusa, ai Deus, paciência com a lerdeza da Amber hoje.
− Ela decidiu contratar uma empregada pra não precisarmos comer fora e essas coisas.
− Tia Rita sempre pensando em tudo.
− Então vamos pra casa, mudamos de roupa e vamos ao shopping, tudo bem?! – perguntei já levantando, pegando minha bolsa e meu cappuccino da mesa.
−Ok. – se levantou, pegou sua bolsa e me seguiu para o carro.

Fomos o caminho de casa em silêncio mas não era aquele silêncio constrangedor, a Amber entendia que naquele momento eu queria ficar quieta, só eu e meus pensamentos, chegamos no nosso prédio coloquei o carro na garagem e pegamos o elevador indo em direção ao 7° andar, caminhamos pelo corredor entrando no nosso apartamento, a Amber se jogou no sofá, e eu fui direto para meu quarto, fechei a porta, e me joguei na minha cama abraçando meu travesseiro,  em dois meses minha vida havia dado uma volta de 360° graus, me mudei pra New York, passei no vestibular da universidade a qual eu queria, moro com minha melhor amiga, por enquanto a minha vida está indo bem, exceto pelo fato de ter me esbarrado com Justin Bieber, aquele sorriso, aquele corpo, aqueles braços tatuados, algo me diz que é exatamente o que eu preciso  − e desejo −  evitar ou não, só percebi que tinha caído no sono quando eu acordei com a brisa fria que entrava no quarto por eu ter deixado a janela aberta, levantei da cama prendendo meu cabelo em um coque frouxo, caminhei até a janela a fechando e indo logo em seguida ao banheiro, me despi e fui tomar uma ducha, deixei aquela água quentinha  escorrer pelo meu corpo, mas não me demorei muito ali, me enxuguei me enrolei numa toalha e fui me vestir no closet, coloquei uma lingerie preta de renda, um short, uma regata branca com um moletom por cima, passei delineador, rímel e um batom rosinha, fiquei com preguiça de ajeitar meu cabelo só fiz o soltar ajeitando uma touca cinza na minha cabeça para que ela não saísse, coloquei uns acessórios, mudei a capinha do meu iphone, borrifei meu perfume pegando minha bolsa. 

E saído do quarto logo em seguida, olhei no visor do celular e ainda eram 15h03m, desci as escadas indo em direção a sala, morávamos num prédio pequeno que só havia 8 andares, eu e a Amber ocupávamos os dois últimos andares, era um apartamento bem grande com a cobertura  só pra nós duas, ouvi um barulho na cozinha e me dirige até lá deixando minha bolsa na sala, encontrei com a Amber sentada numa das cadeiras perto do balcão da cozinha, ela vestia um short jeans com uma regata e uma blusa xadrez sobreposta, estava de meia calça preta com uma bota da mesma cor, um colar no pescoço e uma touca vermelha no cabelo, estava linda, bebia um suco vermelho tranquilamente quando me notou.


− Quer suco? – me perguntou.
− De que é? – perguntei desconfiada.
− De enguiço misturado com feitiço. – respondeu me fazendo ri alto.
− Idiota.
− Morango, bobona. Me servi colocando o suco em um copo de vidro pra mim e bebericando, estava realmente muito bom, Amber sempre foi de cozinhar melhor que eu até fazer um simples suco saia melhor, mas eu não ligava não, eu amava comer as suas invenções culinárias.
− A Liza ligou vai encontrar com a gente na praça de alimentação do shopping. – disse Amber.
− Uhum – murmurei, colocando meu copo na pia.
− Eu dirijo. – gritou indo pra sala.
− Não mesmo. – respondi. – Você é um desastre dirigindo nunca que você vai tocar no meu volvo.
− Eu melhorei  Ema, deixa, vai!! – suspirei.
− Ok. – me rendi entregando-lhe minhas chaves. – Vamos logo então. Ela saiu toda serelepe, peguei minha bolsa, ajeitei minha touca e sai em direção ao elevador, com uma Amber sorrindo igual ao gato de
Cheshire. Chegamos na garagem e a Amber foi para o lado do motorista e eu entrei no do passageiro colocado o cinto de segurança.
− Isso tudo é medo de mim é? – Amber perguntou risonha.
− Melhor previne do quê remedia gata. – disse rindo.
− Chata. – disse me dando língua.
− Super madura. – disse ligando o rádio do carro que tocava Really Don’t Care – Demi Lovato feat  Cher Lloyd, eu e Amber começamos a cantar juntas feito loucas, eu amava essa música, fazíamos caras e bocas e gritávamos na hora do refrão, cai na risada na tentativa falha de Amber fazer o rap, dai mudou pra Call me maybe – Carly Rae Jepsen, e fazíamos um teatrinho, quando percebi já tínhamos chegado ao shopping, Amber procurou uma vaga e logo depois que achou estacionou desligando o carro em seguida, peguei minha bolsa e desci do carro com Amber fazendo o mesmo, ela apertou a chave do carro o travando e ligando o alarme, adentramos o shopping que estava com um certo movimento, senti meu celular vibrar do bolso do short, o peguei vendo que era uma mensagem da Liza.
De: Liz ♡
“cadê vcs??”
“estamos no shopping já” respondi.
“Estou sentada numa mesa em frente ao Subway.”
“Ok. Estamos indo, bj” mandei a mensagem guardando o celular no bolso de novo.

− A Liz está em frente a Subway. – disse a Amber que assentiu e fomos em direção as escadas rolantes, a praça de alimentação fica no 3° andar do shopping e estávamos no 2°, só achamos uma vaga no 2° andar, fomos em direção ao Subway e logo vimos a Liza acenando pra gente, caminhamos tranquilamente até a sua mesa.
− Oi. – disse lhe dando um beijo na bochecha e sentando ao seu lado, e Amber fez a mesma coisa sentando do lado esquerdo da Liz. Ela estava linda, seu cabelo ruivo ondulado nas pontas, ela usava um short jeans de cintura alta com uma blusa branca que dava pra ver o seu top preto, um cardigan preto, um colar e usava um vans preto nos pés.

− Olá! Demoraram, estavam fazendo o que suas vadias? – nos perguntou com um sorrisinho safado.
− Nada idiota, eu peguei no sono. – disse dando um tapa fraco no seu  braço.
− Na cama do boy? – perguntou esperançosa, a Liza era assim cheia de malícia não que não tivéssemos mas aquela ali extrapolava, conhecemos ela quando havia um mês que tínhamos nos mudado nos demos bem logo de cara, ela é super divertida, uma amiga e tanto  e vivia tentando me arrumar um namorado o que era uma tentativa falha.
− Lizaa!! – disse indignada fazendo a Amber e a Liza rirem da minha cara aposto que tinha ficado corada. Senti meu telefone vibra novamente e vi que havia recebido uma mensagem do Matheus, ele é um grande amigo meu, e sem sorrisos maliciosos meninas, ele é apenas e sempre será meu amigo, e eu sou muito feliz por ter a sua presença sempre ao meu lado como amigo, me encorajando, me incentivando, rindo das minhas piadas mesmo sem graça, me ajudando com meu coração partido, Matheus era meu Merthiolate.Ok, sem trocadilhos.

De: Matheus
"Tô com sdds :/”
“Mais que menino mais dramático, meu deus” – respondi.
“Mais que vc ama muito sua feia ;p”
“Iludido level 10 u.u” – respondi.
“Sou realista :* está aonde?”
“No shopping com as garotas” – mandei.
“Hum, de noite passo no seu apartamento para assistirmos um filme.”
“Ok” − respondi.
“Terror ou comédia?”
“Comédia” – respondi e guardei meu celular na bolsa.

− Quem era? – perguntou Amber.
− Matheus, você já pediu Liz? – perguntei mudando de assunto.
− Ainda não, estava esperando vocês duas. – respondeu simples. Então fomos pedir nossos sanduíches depois de prontos caminhamos de volta pra nossa mesa cada uma com a sua bandeja, começamos a comer entre risos e conversas, até que a Amber me cutucou.
− Olha ali! – disse me fazendo virar, vinha caminhando até a nossa mesa, Ryan, Chaz, Chris e Justin. Olhei confusa para a Amber, nós conhecemos os meninos quando fizemos nossa matricula na faculdade a um mês atrás, nos víamos poucas vezes, mais eles são os melhores, super engraçados, amei conhecê-los, mantemos contanto mas eu não esperava que eles fossem amigos do carinha que eu me esbarrei hoje pela manhã.


P.O.V.  Justin Bieber

Estava na academia fazendo alguns exercícios quando ouço o toque do meu celular. Mas a ligação logo parou então  deixei pra lá, o dia hoje havia começado muito bem por sinal, não tinha me deparado com mais uma daquelas putas que o Ryan levava lá pra casa gemendo no seu colo no sofá da minha sala ele não levava nenhuma mulher para seu quarto nem eu, não vou deixar qualquer uma se deita na minha cama, não acordei com mais uma discussão do Chaz com a Mabel que é a sua namorada ah um ano e três meses, eles formam um ótimo casal, e o Chris era o mais calmo então não tinha do quê reclama. O celular voltou a tocar e eu peguei-o notando que era uma mensagem do Ryan.
De: Ryan.
“ Está aonde? Eu e os caras queria ir no shopping comer, você vai?”
“Na academia, já estou indo pra casa, falou?” – respondi.
“Falou.”
Li a mensagem guardando o celular no bolso da bermuda, pegando minha mochila e sai da academia, passei pela recepção, dando uma piscadela para a recepcionista que era uma loira gostosa dos peitões , que sorriu safada olhando para a minha barriga que se encontrava amostra e suada dos exercícios que eu fizera, me fazendo ri fraco, eu pegava mas particularmente eu tenho uma queda pelas morenas, e por fala em morena, não parei de pensar na garota que eu esbarrei hoje pela manhã no Starbucks, ela era gostosa, devia ter por volta de 1,55 de altura, morena, dos olhos castanhos, piercing no umbigo, sua pele quente, bronzeada, aqueles lábios bem destacados por um gloss bem convidativos naquele momento, aquela ali ainda ia parar na minha cama, ri dos meu pensamento, ela me atraiu de um jeito como nenhuma outra já o fez,  eu não sei explicar, nunca aconteceu isso comigo apenas um olhar e pra mim não existia mais nada ao meu redor apenas ela, entrei no meu carro tirando isso da minha mente e indo pra casa precisava de um banho. Estacionei na garagem do condomínio, eu moro aqui com os caras ah um ano e meio viemos estudar e fazer faculdade aqui em New York City as aulas começariam na segunda-feira na Truth University, viemos de Stratford ela é uma cidade do Canadá, localizada no Condado de Perth, no sul da província de Ontário, uma cidade bem pequena por sinal, minha mãe também mora aqui só que um pouco mais distante de mim é claro. Entrei em casa batendo a porta e jogando as chaves na mesinha de centro fazendo Ryan e Chaz aparecer da cozinha. Fiz um toque com eles e subi para meu quarto, mas me esbarrei em alguém, pelo visto isso vai acontecer muito hoje .


−Olha por onde anda vadia. – Exclamei irritando.
− Heey olha como fala!! – Mabel  me repreendeu.
− Ah oi Mel. – disse lhe dando um beijo na bochecha. – Foi mal ai.
− Tudo bem, tchau Justin. – se despediu.
− Tchau gata. – disse dando uma piscadinha fazendo-a ri fraco. Entrei no meu quarto fechando a porta logo em seguida, fui direto para o banho frio estava com calor por conta dos exercícios, me ensaboei deixando a água levar  todo meu suor, misturado com sabão e sujeira e meu cansaço, quando terminei meu banho estava revigorado, me sequei e fui pro closet procurar algo pra vestir optei por uma calça jeans escura um supra que havia alguns desenhos de dados encima, uma camisa branca com um moletom cinza por cima, não estava com paciência para arrumar meu topete só fiz secar meu cabelo com o secador e coloquei um boné passei meu perfume e pus meu relógio de ouro no pulso, peguei meu óculos escuros e meu iphone e caminhei até a sala encontrado os caras.


− Cadê a Mel? – perguntei depois de ter me jogado em um dos sofás.
− Disse que ia pra casa. – respondeu Chaz, achei isso meio estranho mais não comentei nada.
− Então vamos logo que eu estou com fome!! – disse Ryan pegando seu celular e as chaves da casa, levantei e peguei as chaves do carro pondo no bolso junto com o celular e a carteira, Chris e Chaz fizeram o mesmo e fomos para a garagem entrando na minha Range Rover preta, entrei no banco do motorista e Ryan entrou no do passageiro, Chaz e Chris foram atrás, fomos o caminho todo fazendo bagunça dentro do carro e ouvindo umas músicas de rap que tocava na rádio, chegamos no estacionamento do shopping e procurei uma vaga, já estava ficando puto, vim arranjar uma vaga no 2° andar do shopping, estacionei desligando o carro em seguida e descendo do carro com os caras, travei as portas e entramos no shopping, fui em direção a escada rolante afinal a praça de alimentação ficava no 3° andar, os caras ficaram discutindo onde iam comer e isso já estava me tirando um pouco do sério com a infantilidade deles.

− Vocês eu não sei mais eu vou comer no Subway . – disse indo na direção da lanchonete e os caras pararam de discutir e vieram atrás.
− Olha lá Ryan, é a Ema com a Amber e a Liza. – disse Chaz para Ryan e eu fiquei prestando atenção nesse papo me interessava e muito, já que envolvia mulher.
− Vamos lá falar com elas. – e saíram na direção da mesa que estavam as garotas comigo e Chris os seguindo, na mesa havia uma ruivinha gostosinha até, uma loira que eu tenho a impressão de já ter visto em algum lugar e uma morena Puta Que Pariu! Era a garota que esbarrou e caiu hoje de manhã na minha frente, ela conhece os caras desde quando?!

− Oi meninas – disse Ryan dando um beijo na bochecha das três com Chaz e Chris fazendo o mesmo, eu me senti um pouco incomodado com tanta intimidade deles com elas principalmente com a morena mas logo afastei esses pensamentos.
−  Esse aqui é o Justin, amigo da gente, moramos juntos. – Disse Chaz me apresentando, eu acenei pra as meninas e elas retribuíram com um sorriso.
− Oi Justin eu sou a Liza. – disse a ruivinha. – Essa aqui é a Amber. – apontou pra loirinha, me aproximei e dei um beijo em sua bochecha. – E essa aqui é a Emanuelle. – apontou para a morena. Sorri me aproximando e dando um beijo na sua bochecha quase no canto da boca o que fez a mesma cora de vergonha, nossa que fofa que ela ficou com as bochechas vermelhas a qual é eu não posso mais pensar esse tipo de coisa, eu sou homem não um ogro.
− Mas pode me chamar de Ema. – ela finalmente disse sorrindo de canto pra mim.
− Podem se sentar se quiserem meninos. – Disse Amber.
− Tudo bem. – disse Chris se sentando ao lado de Amber, Ryan ao lado de Liza e Amber, Chaz  se sentou ao lado de Chris e eu sentei perto de Chaz e Emanuelle. Estava interagindo muito bem com as meninas exceto com Emanuelle que não saia daquele bendito celular, me fazendo revira os olhos. Fizemos nossos pedidos e comemos enquanto conversávamos com as meninas, os caras entraram em um papo lá individual com as meninas que não fiz questão de presta atenção, enquanto eu terminava meu lanche, e Emanuelle continuava naquele celular Arg!  

− Tá tudo bem? – perguntei depois de ter terminado meu lanche  fazendo-a me encarar.
− Está sim, porque não estaria? – me perguntou.
− Não sei, deve ter sido por isso que perguntei. – respondi a fazendo revirar os olhos. – Acho que não tivemos um bom começo né. – disse  fazendo-a ri, ela tinha entendido que falei sobre hoje de manhã quando nos esbarramos e ela caiu no chão.
− Vamos recomeçar, Oi eu sou o Justin, tudo bem? – perguntei estendendo minha mão pra ela, que riu baixinho e mordeu os lábios Ai Deus!
− Olá Justin eu sou a Emanuelle, mais pode me chamar de Ema, estou bem. – Disse apertado minha mão, senti um calafrio passar pela minha espinha ao sentir o toque da sua pele tão macia e quente com a minha. Eu não entedia esse efeito que ela tinha sobre mim, isso era tão estranho e tão novo pra mim.







 Fiz esse capítulo bem grande espero que gostem e COMENTEM, é importante saber a opinião de vcs!!
OBS.: Os nomes dos capítulos são de músicas. Se quiserem ouvir sintam-se livres. Haha
 Até a próxima *-*