Justin Bieber - Point Of View
Um ditado que minha mãe sempre me disse era que lugar de pensar era numa cama quentinha com a cabeça no travesseiro, e foi exatamente o que eu fiz depois de conhecer Emanuelle aquela garota simplesmente não sai mais dos meus pensamentos, no começo eu me aproximei dela com um único objetivo: ter ela pra mim, claro. Pode me chamar de canalha, nunca disse o contrário mesmo, mas meus planos haviam mudando bastante depois de ter conversando com ela hoje pela tarde na praça de alimentação e pude conhecer um pouco mais daquela garota encantadora, ela nunca poderia se tornar só mais uma que passou pela minha vida, o jeito meigo dela, aquela risada escandalosa, e o rubor que se formava nas suas bochechas quando ela ficava com vergonha eram coisas que eu aprendi a gostar e muito, caralho to muito fodido to parecendo um maricas, não tem nem 24 horas que nos conhecemos e ela já domina a minha mente e só de pensar nela com aquele short curto vermelho e naquele piercing no seu umbigo que eu vi ela usando pela manhã no Starbucks o meu pau já dá sinal de vida, Droga! Pareço um adolescente virgem que nunca viu uma mulher nua em sua frente, mas eu tenho que tira ela da cabeça mulheres só passam pela minha cama apenas uma vez e pra mim já está claro que Emanuelle não era e nem ia ser esse tipo de mulher, eu tinha que me contentar só com sua amizade, quando ela veio com um papo de só amigos eu aceitei né melhor amigos do que não ter nada dela mas nada me impedia de continuar tentando não é mesmo? E ela havia deixado bem claro hoje à tarde enquanto conversávamos que eu era o tipo de cara que ela se empenhava bastante de fugir de qualquer tipo de aproximação e contato, claro que aquilo me afetou mais não deixei demonstrar e tentei reverter aquela situação, em poucas horas de conversa percebi que tínhamos uma química incrível gostávamos de muitas coisas em comum e ela chegou a rir das minhas piadinhas sem graça, aquela garota é maravilhosa, dominou meus pensamentos e pelo visto até o meu corpo, que resolveu ouvi a minha cabeça de baixo, e olha que a gente nem ficou. Depois de ter mandando algumas mensagens para ela no twitter e conversando pelo WhatsApp resolvi ir dormir e foi pensando nela que adormeci.
Acordei com uma puta dor de cabeça, e o meu celular fez questão de começar a tocar, peguei ele e vi que ainda era 7h50m da manhã e havia uma mensagem do Chaz.
Acordei com uma puta dor de cabeça, e o meu celular fez questão de começar a tocar, peguei ele e vi que ainda era 7h50m da manhã e havia uma mensagem do Chaz.
“Acorda logo bro, esqueceu que vamos pra casa das meninas e almoçar lá?!”
P u t a q u e p a r i u eu esqueci completamente disso, e por falar nisso tenho um convite para fazer a Ema, espero que ela goste da proposta e aceite.Respondi:
“Já acordei, vou me arrumar dude.”
Levantei dá cama meio que correndo quase tropeço e vou de cara no assoalho do quarto por o lençol está enrolado nas minhas pernas, fui para o meu banheiro e tirei minha calça de moletom e minha boxer entrando no chuveiro.
− Ai caralho. – grunhi quando liguei o chuveiro e água gelada caiu em mim, me afastei e esperei esquentar para poder tomar o meu banho, aproveitei para escovar meus dentes no banho também e lavei meus cabelos. Terminei meu banho fechei o registro e peguei uma toalha felpuda para me secar coloquei uma na cintura e caminhei para o closet secado meu cabelo com outra toalha, me arrumei rapidamente e antes de sair do quarto peguei meu celular, minha carteira e a chave do meu carro e coloquei no meu bolso na calça e sai do meu quarto batendo a porta, desci as escadas e fui para cozinha tomar meu café da manhã.
− Bom dia Maria, gostosa! – disse dando um beijo na sua bochecha fazendo ela ri e me dar uma tapa no braço, ela é nossa empregada, ela que cuida de tudo aqui, e quando fazemos nossas festinhas ela sempre chama o serviço de limpeza no dia seguinte, ela virou uma segunda mãe para nós e eu amo deixa ela constrangida, ela é brasileira e sempre que pode faz alguns pratos típicos de sua cultura que eu adoro só não gosto muito quando inventa de fazer um tal de brigadeiro não sou muito fã de chocolate, o mais engraçado é que quando ela ta com raiva ou ela quebra algo ela xinga em português e os meninos não entendem e começam a rir eu falo um pouquinho de português então entendo algumas coisas que ela fala mas não deixa de ser engraçado.
− Tira o olho que a Maria já é minha dude! – disse Ryan abraçando ela por trás.
− Me soltem e vão logo tomar o café da manhã de vocês. – disse indo até a geladeira e pondo uma jarra de suco de laranja na mesa.
− Bom dia mel. – disse dando um beijo na bochecha de Mabel que ria da cena tomando seu café.
− Bom dia Jus. – respondeu.
− Tá, tá, agora larga minha namorada. – disse Chaz me afastando dela me fazendo ri.
− Tá com medo da concorrência Charles? – perguntei com um sorriso lascivo no rosto pegando uma bisnaguinha de presunto e queijo e pondo no meu prato e enchi meu copo com suco.
− Palhaço! – respondeu dando um beijo na bochecha da Mel.
− Dude! – estende meu punho pra Chris pra dar um toque como sempre fazíamos.
− Hum parece que alguém tá de bom humor hoje. – disse Mabel me observando e nem percebi que tinha um sorriso bobo no rosto que fiz questão de desfazer quando percebi que me olhavam.
− Impressão sua gatinha, eu to de bom humor sempre. – disse dando uma piscadinha pra ela.
− E esse sorrisinho bobo ai no rosto vai me dizer que é o quê, heim? – indagou.
− Ih dude ta apaixonado é. – disse Chris me zoando e os outros deram risada.
− Não jus você é só meu. – disse Ryan fazendo uma voz afeminada vindo me abraça fazendo todos rirem até Maria.
− Não florzinha, você ainda é minha puta fixa. – disse rindo com todos e recendo um tapa de Maria em seguida na nuca.
− Olha a boca moleque! – disse me repreendendo.
− Ai Maria, foi mal. – disse passando a mal no lugar atingido.
− Vocês vão aonde assim todos arrumados principalmente o Justin? – perguntou Mabel.
− A curiosidade matou o gato, melzinha. – disse piscando pra ela que me amostrou a língua em seguida.
− Na casa das meninas vamos ficar lá e elas convidaram a gente pra almoçar, assisti um filme e tal. – disse Chris levantando e colocando seu prato e xícara juntos na pia.
− Ok, vou junto. – disse olhando para Chaz que deu de ombros e ela deu um selinho nele.
− Ah sacanagem, melosidade à uma hora dessa da manhã não por favor! – disse levantando da mesa e indo pra sala já havia terminado, me joguei no sofá, olhei as horas no meu relógio e já eram 9h53m logo depois os caras vieram também.
− Então vamos? – Questionou Chaz com Mabel pendurada em seu pescoço.
− Vamos. – levantei saindo de casa e indo para a garagem com eles logo atrás.
− Tira o olho que a Maria já é minha dude! – disse Ryan abraçando ela por trás.
− Me soltem e vão logo tomar o café da manhã de vocês. – disse indo até a geladeira e pondo uma jarra de suco de laranja na mesa.
− Bom dia mel. – disse dando um beijo na bochecha de Mabel que ria da cena tomando seu café.
− Bom dia Jus. – respondeu.
− Tá, tá, agora larga minha namorada. – disse Chaz me afastando dela me fazendo ri.
− Tá com medo da concorrência Charles? – perguntei com um sorriso lascivo no rosto pegando uma bisnaguinha de presunto e queijo e pondo no meu prato e enchi meu copo com suco.
− Palhaço! – respondeu dando um beijo na bochecha da Mel.
− Dude! – estende meu punho pra Chris pra dar um toque como sempre fazíamos.
− Hum parece que alguém tá de bom humor hoje. – disse Mabel me observando e nem percebi que tinha um sorriso bobo no rosto que fiz questão de desfazer quando percebi que me olhavam.
− Impressão sua gatinha, eu to de bom humor sempre. – disse dando uma piscadinha pra ela.
− E esse sorrisinho bobo ai no rosto vai me dizer que é o quê, heim? – indagou.
− Ih dude ta apaixonado é. – disse Chris me zoando e os outros deram risada.
− Não jus você é só meu. – disse Ryan fazendo uma voz afeminada vindo me abraça fazendo todos rirem até Maria.
− Não florzinha, você ainda é minha puta fixa. – disse rindo com todos e recendo um tapa de Maria em seguida na nuca.
− Olha a boca moleque! – disse me repreendendo.
− Ai Maria, foi mal. – disse passando a mal no lugar atingido.
− Vocês vão aonde assim todos arrumados principalmente o Justin? – perguntou Mabel.
− A curiosidade matou o gato, melzinha. – disse piscando pra ela que me amostrou a língua em seguida.
− Na casa das meninas vamos ficar lá e elas convidaram a gente pra almoçar, assisti um filme e tal. – disse Chris levantando e colocando seu prato e xícara juntos na pia.
− Ok, vou junto. – disse olhando para Chaz que deu de ombros e ela deu um selinho nele.
− Ah sacanagem, melosidade à uma hora dessa da manhã não por favor! – disse levantando da mesa e indo pra sala já havia terminado, me joguei no sofá, olhei as horas no meu relógio e já eram 9h53m logo depois os caras vieram também.
− Então vamos? – Questionou Chaz com Mabel pendurada em seu pescoço.
− Vamos. – levantei saindo de casa e indo para a garagem com eles logo atrás.
Emanuelle Hastings – Point Of View
Um barulho irritante foi invadindo minha inconsciência. O zumbido na madeira foi ganhando volume, e sem aguentar mais estendi uma mão para pegar meu celular que vibrava na mesinha da cabeceira. Tentei ver alguma coisa com a visão embaçada do sono e desisti colocando o aparelho na orelha.
− Alô?
− Eu não acredito que você ainda tá dormindo. − Grunhi ao perceber que o dono daquela voz era Matheus.
− Se não for importante eu vou arrancar as suas bolas com as minhas unhas. – resmunguei virando meu corpo deitando de costas e passando uma mão no rosto. Que diabos de dor de cabeça! A pontada que senti na cabeça me fez abrir os olhos mesmo contra minha vontade, aproveitei para olhar as horas no relógio ao lado e ainda era 7h20m.
− Calma ai bravinha, saiba que ainda pretendo ter filhos ok?
− Isso eu não garanto, fala logo o que você quer Mate?
− Affs olha não pude ir ai ontem pra ver aquele filme, de tarde passo ai tudo bem? – ele odiava esse apelido mas eu não me importo, o amigo é meu chamo do que eu quiser.
− Por que você não veio ontem? – perguntei soltando um suspiro cansado.
− Rolou uns probleminhas aqui. − deu para ouvir seu riso do outro lado da linha.
− E mulher agora virou probleminhas foi? – perguntei sorrindo maliciosa.
− Não mais enfim... e tira esse sorriso lascivo da cara baixinha. – ri alto ele me conhecia bem demais para saber até das minhas expressões faciais.
− Baixinha teu cu, eu não sou baixinha, sou compacta, tudo de bom em pouco espaço. – respondi divertida.
− O nível de convencimento dessa garota é muito grande mesmo gente. – respondeu rindo.
− Eu sou sincera amor, sim agora vê se aparece ok?
− Ok minha baixinha linda, beijos!
− Beijos! – respondi e desliguei. Eu amava esse garoto demais ele não era meu irmão de sangue, mais se ele precisar do meu sangue eu dou pra ele. Resolvi levantar logo afinal daqui a pouco os garotos chegavam aqui pra ficar conosco e iriam almoçar por tanta insistência nossa. Entrei no banheiro tirando minha roupa fiz minha higiene matinal e fui indo tomar um banho quentinho de banheira melhor coisa, coloquei alguns sais para fazer espuma e quando vi que estava numa temperatura boa entrei, apoiei minha cabeça na borda e aproveitei daquela sensação que era tão, tão gostosa, se passou uns 15 minutos meus dedos já haviam ficado enrugados então resolvi sair do banho, me enxuguei com uma toalha branca e fui para o closet, nossa como tava frio, peguei o controle remoto aumentando um pouco o aquecedor do meu quarto, no closet pus uma roupa confortável e quentinha afinal estava fazendo frio, desembaracei meu cabelo que havia vários nozinhos por ser liso com ondas nas pontas e fiz um coque nele, passei um pouco de rímel nos cílios e um pouco do meu perfume nos pulsos e pescoço e desci para tomar meu café. Ao chegar na cozinha Amber já estava na mesa se deliciando com seus waffles cheio de chocolate e sorvete não sei como alguém aguenta comer tanto doce assim logo pela manhã.
− Bom dia Daiane. – falei indo lhe dar um abraço que ela correspondeu e me deu um beijo na testa.
− Bom dia minha linda, quer waffle? – me perguntou colocando uma jarra de suco de abacaxi na mesa, o que eu havia dito que era meu preferido.
− Uhum, bom dia Amy. – dei um beijo na bochecha de Amber, que parecia uma criança comendo com os cantos da boca melado de chocolate o que me fez solta um riso e passa um guardanapo no local.
− Bom dia Ema, hum valeu. – disse limpando a boca. Daiane colocou um prato com waffle na minha frente e eu coloque mel e pedaços de morango encima quando terminei tomei um copo de suco de abacaxi, amava. Eu e Amber já havíamos terminado nosso café da manhã e viemos para sala e Daiane ficou organizando a cozinha e disse que para o almoço ia fazer um strogonoff de frango com arroz e batata frita. Amber estava com o controle e ficou zapeando pela TV. Estava quase cochilando quando escutei o toque do meu celular vindo do quarto, onde o deixei. Pensei em deixar tocar, mas podia ser alguma coisa então levantei e fui busca-lo e percebi que era o Justin me ligando.
− Bom dia manu! – já estava começando a me acostumar com esses apelidos que ele me dava e manu era o que eu mais gostava.
− Bom dia, Justin! – respondi sorrindo ao novo apelido que havia recebido dele.
−Que andar é seu apartamento já estamos aqui no seu prédio.
− Sétimo andar.
− Qual apartamento?
− O único do sétimo uai. – respondi rindo.
− Uau com cobertura, no verão podíamos tomar um banho de piscina, ia adorar te ver de biquíni.
− Vai sonhando Bieber! – respondi esse garoto era definitivamente um desavergonhado.
− Custa nada sonhar. Ti vejo daqui a uns 5 minutos, beijos.
− Beijos! – desliguei e aproveitei para escovar meus dentes e passar um hidratante labial de cereja gostosinho, desci com meu celular na mão, eu gostei bastante de conhecer o Justin e se ele não fosse o cara galinha que é eu poderia dá uma chance mas como ele não iria mudar não fazia parte dos meus planos ter um coração partido definitivamente não, então era bom que ele entendesse que só seríamos amigos. Quando me joguei no sofá a campainha tocou.
− Eu atendo!! – gritou Amber levantando e indo correndo atender a porta, revirei os olhos, como se eu quisesse ir atender. Quando vi que eles já haviam chegado na sala levantei, cumprimentei a Mabel namorada do Chaz, Chaz, Chris e Ryan com um abraço caloroso e fui falar com o Justin que estava mais atrás simplesmente um gato, enquanto os outros se acomodavam nos sofás.
− Olá. – eu disse indo lhe dá um beijo na bochecha mas como a pessoa aqui é pequena foi uma tentativa falha. – Dá pra abaixar? – pedi o que fez Justin soltar um riso e seu Hálito fresco bater no meu rosto, dei um beijo na sua bochecha e pudi sentir o seu cheiro misturado ao perfume amadeirado, eu juro que tentei me controlar mas tenho uma forte queda por pescoços cheirosos e foi impossível não passar meu nariz naquela região, o que fez Justin se arrepiar e soltar uma lufada de ar no meu pescoço.
− Olá. – respondeu quando nos afastamos. – Percebi que você tem uma queda pelo meu pescoço. – corei. – Não se preocupe, também adoro seu cheiro. – disse vindo da uma fungada no meu pescoço deixando um beijinho naquela região, senti minhas bochechas quentes por isso eu sabia que havia ficado ruborizada. Conversamos todos juntos até dá a hora do almoço ia ser ótimos pelo menos ter algumas aulas junto à eles já que fazíamos cursos diferentes na faculdade, almoçamos e Mabel disse que tinha que ir e Chaz foi com ela, e Chris havia dito que tinha um encontro com uma ruivinha gostosa o que me fez ri e os meninos zoarem com a cara dele e nisso ficou eu e Amber, Ryan e Justin.
− Então vocês vão querer ver qual filme? – Amber se acomodou num sofá cheia de travesseiros e com um edredom.
− Vocês tem que filmes aqui. – Justin perguntou enquanto eu ia na cozinha buscar a pipoca que Daiane disse que ia fazer e refrigerante e disse que ela já podia ir pra casa.
− Os dvds estão todos ali. – eu apontei para uma parte da estante, Daiane me ajudou com os copos de refrigerante e fui buscar os dois baldes de pipoca.
− Que filme escolheram? – indaguei me acomodando no sofá depois de ter dado a Amber um balde de pipoca.
− O massacre da serra elétrica. – respondeu Ryan indo se sentar com a Amber.
− Ah não meninos, terror não. – resmunguei, que droga odiava esse tipo de filme, sim eu sou medrosa.
− Vai ser legal manu! – respondeu Justin deixando o filme no pause e vindo sentar do meu lado, levantei o edredom para ele se acomodar melhor. – Se você ficar com medo pode me aperta que eu deixo. – disse rindo e eu mostrei a língua pra ele, logo depois ele deu play no filme.
− Manu! Manu! – Justin sussurrou.
− Hum.
− Eu ainda quero meu braço. – ele disse rindo e eu percebi que minha unhas estavam ficadas na pele do seu braço já que ele havia tirado a jaqueta que usava.
− Desculpa. – disse baixinho.
− Tudo bem. – disse passando o braço pelos meus ombros, na metade do filme Amber e Ryan já haviam pegado no sono. Quando eu senti os dedos de Justin levantando meu queixo fazendo eu olhá-lo ele foi aproximando seu rosto do meu fazendo eu sentir sua respiração no meu rosto fazendo eu chegar um pouco mais pra perto a sua mão que estava no meu queixo escorregou para minha nuca e a outra foi parar na minha cintura, eu sabia o que ele ia fazer mais era mais forte que eu, não consegui recuar em frente aqueles olhos castanhos claro quase mel me encarando, pudi sentir seu hálito gostosinho próximo a minha boca, seu cheiro estava inebriando tudo, e eu pude notar que eu estava com uma puta vontade de beijá-lo, finalmente ele encostou seus lábios nos meus, quando a porta foi aberta.
− Opa, desculpa. – Disse Matheus, se Justin tivesse algum tipo de poder e pelo olhar que ele deu pra Matheus com certeza ele já não estaria mais aqui.
− Oi amor. – disse levantando e indo falar com meu melhor amigo.
− Oi baixinha, desculpa atrapalhar ae. – disse um pouco desconfortável.
− Tudo bem. – disse lhe dando um abraço.
− Eu só queria ver como você está mas eu já vou indo depois falo com você, Emes.
− Ok né. – disse lhe dando outro abraço. Abri a porta pra ele e ele saiu.
− Hum.. quem era aquele? – Justin perguntou depois que eu me sentei ao seu lado novamente.
− Um amigo.
− Um amigo, que você chama de amor? – perguntou meio incrédulo.
− Sim, meu melhor amigo desde que me conheço por gente, porque?
− Nada, desculpa. – respondeu e eu me afundei no sofá o filme já havia acabado e só passava as considerações finais. – Manu?
− Hum.
− Tenho um convite para te fazer.
− Fala Justin. – falei sem olhar pra ele eu tinha ficado irritada por não ter conseguido beijá-lo e depois ele querendo satisfações de mim affs.
− Olha pra mim manu. – disse segurando o me rosto. – Vamos ser amigos? – perguntou segurando meu rosto, olhei para ele incrédula, ele me beija e vem com um papo de amigos, mas pera não era isso que eu queria, nem eu sei mais, mas ia ser melhor assim afinal de contas.
− Tá Justin. – respondi dando um sorriso era até melhor assim. – Então.. era esse seu convite?
− Não na verdade esse nem era o convite. – disse rindo. – Quer ir no boliche comigo e os cara amanhã a Mabel também vai e você e Amber e Liza também estão convidadas para irem se quiserem, amigos fazem esses tipo de programas né? − Eu ri.
− Fazem sim, tudo bem Justin, nós vamos.− Respondi por fim.
− Bom dia Daiane. – falei indo lhe dar um abraço que ela correspondeu e me deu um beijo na testa.
− Bom dia minha linda, quer waffle? – me perguntou colocando uma jarra de suco de abacaxi na mesa, o que eu havia dito que era meu preferido.
− Uhum, bom dia Amy. – dei um beijo na bochecha de Amber, que parecia uma criança comendo com os cantos da boca melado de chocolate o que me fez solta um riso e passa um guardanapo no local.
− Bom dia Ema, hum valeu. – disse limpando a boca. Daiane colocou um prato com waffle na minha frente e eu coloque mel e pedaços de morango encima quando terminei tomei um copo de suco de abacaxi, amava. Eu e Amber já havíamos terminado nosso café da manhã e viemos para sala e Daiane ficou organizando a cozinha e disse que para o almoço ia fazer um strogonoff de frango com arroz e batata frita. Amber estava com o controle e ficou zapeando pela TV. Estava quase cochilando quando escutei o toque do meu celular vindo do quarto, onde o deixei. Pensei em deixar tocar, mas podia ser alguma coisa então levantei e fui busca-lo e percebi que era o Justin me ligando.
− Bom dia manu! – já estava começando a me acostumar com esses apelidos que ele me dava e manu era o que eu mais gostava.
− Bom dia, Justin! – respondi sorrindo ao novo apelido que havia recebido dele.
−Que andar é seu apartamento já estamos aqui no seu prédio.
− Sétimo andar.
− Qual apartamento?
− O único do sétimo uai. – respondi rindo.
− Uau com cobertura, no verão podíamos tomar um banho de piscina, ia adorar te ver de biquíni.
− Vai sonhando Bieber! – respondi esse garoto era definitivamente um desavergonhado.
− Custa nada sonhar. Ti vejo daqui a uns 5 minutos, beijos.
− Beijos! – desliguei e aproveitei para escovar meus dentes e passar um hidratante labial de cereja gostosinho, desci com meu celular na mão, eu gostei bastante de conhecer o Justin e se ele não fosse o cara galinha que é eu poderia dá uma chance mas como ele não iria mudar não fazia parte dos meus planos ter um coração partido definitivamente não, então era bom que ele entendesse que só seríamos amigos. Quando me joguei no sofá a campainha tocou.
− Eu atendo!! – gritou Amber levantando e indo correndo atender a porta, revirei os olhos, como se eu quisesse ir atender. Quando vi que eles já haviam chegado na sala levantei, cumprimentei a Mabel namorada do Chaz, Chaz, Chris e Ryan com um abraço caloroso e fui falar com o Justin que estava mais atrás simplesmente um gato, enquanto os outros se acomodavam nos sofás.
− Olá. – eu disse indo lhe dá um beijo na bochecha mas como a pessoa aqui é pequena foi uma tentativa falha. – Dá pra abaixar? – pedi o que fez Justin soltar um riso e seu Hálito fresco bater no meu rosto, dei um beijo na sua bochecha e pudi sentir o seu cheiro misturado ao perfume amadeirado, eu juro que tentei me controlar mas tenho uma forte queda por pescoços cheirosos e foi impossível não passar meu nariz naquela região, o que fez Justin se arrepiar e soltar uma lufada de ar no meu pescoço.
− Olá. – respondeu quando nos afastamos. – Percebi que você tem uma queda pelo meu pescoço. – corei. – Não se preocupe, também adoro seu cheiro. – disse vindo da uma fungada no meu pescoço deixando um beijinho naquela região, senti minhas bochechas quentes por isso eu sabia que havia ficado ruborizada. Conversamos todos juntos até dá a hora do almoço ia ser ótimos pelo menos ter algumas aulas junto à eles já que fazíamos cursos diferentes na faculdade, almoçamos e Mabel disse que tinha que ir e Chaz foi com ela, e Chris havia dito que tinha um encontro com uma ruivinha gostosa o que me fez ri e os meninos zoarem com a cara dele e nisso ficou eu e Amber, Ryan e Justin.
− Então vocês vão querer ver qual filme? – Amber se acomodou num sofá cheia de travesseiros e com um edredom.
− Vocês tem que filmes aqui. – Justin perguntou enquanto eu ia na cozinha buscar a pipoca que Daiane disse que ia fazer e refrigerante e disse que ela já podia ir pra casa.
− Os dvds estão todos ali. – eu apontei para uma parte da estante, Daiane me ajudou com os copos de refrigerante e fui buscar os dois baldes de pipoca.
− Que filme escolheram? – indaguei me acomodando no sofá depois de ter dado a Amber um balde de pipoca.
− O massacre da serra elétrica. – respondeu Ryan indo se sentar com a Amber.
− Ah não meninos, terror não. – resmunguei, que droga odiava esse tipo de filme, sim eu sou medrosa.
− Vai ser legal manu! – respondeu Justin deixando o filme no pause e vindo sentar do meu lado, levantei o edredom para ele se acomodar melhor. – Se você ficar com medo pode me aperta que eu deixo. – disse rindo e eu mostrei a língua pra ele, logo depois ele deu play no filme.
− Manu! Manu! – Justin sussurrou.
− Hum.
− Eu ainda quero meu braço. – ele disse rindo e eu percebi que minha unhas estavam ficadas na pele do seu braço já que ele havia tirado a jaqueta que usava.
− Desculpa. – disse baixinho.
− Tudo bem. – disse passando o braço pelos meus ombros, na metade do filme Amber e Ryan já haviam pegado no sono. Quando eu senti os dedos de Justin levantando meu queixo fazendo eu olhá-lo ele foi aproximando seu rosto do meu fazendo eu sentir sua respiração no meu rosto fazendo eu chegar um pouco mais pra perto a sua mão que estava no meu queixo escorregou para minha nuca e a outra foi parar na minha cintura, eu sabia o que ele ia fazer mais era mais forte que eu, não consegui recuar em frente aqueles olhos castanhos claro quase mel me encarando, pudi sentir seu hálito gostosinho próximo a minha boca, seu cheiro estava inebriando tudo, e eu pude notar que eu estava com uma puta vontade de beijá-lo, finalmente ele encostou seus lábios nos meus, quando a porta foi aberta.
− Opa, desculpa. – Disse Matheus, se Justin tivesse algum tipo de poder e pelo olhar que ele deu pra Matheus com certeza ele já não estaria mais aqui.
− Oi amor. – disse levantando e indo falar com meu melhor amigo.
− Oi baixinha, desculpa atrapalhar ae. – disse um pouco desconfortável.
− Tudo bem. – disse lhe dando um abraço.
− Eu só queria ver como você está mas eu já vou indo depois falo com você, Emes.
− Ok né. – disse lhe dando outro abraço. Abri a porta pra ele e ele saiu.
− Hum.. quem era aquele? – Justin perguntou depois que eu me sentei ao seu lado novamente.
− Um amigo.
− Um amigo, que você chama de amor? – perguntou meio incrédulo.
− Sim, meu melhor amigo desde que me conheço por gente, porque?
− Nada, desculpa. – respondeu e eu me afundei no sofá o filme já havia acabado e só passava as considerações finais. – Manu?
− Hum.
− Tenho um convite para te fazer.
− Fala Justin. – falei sem olhar pra ele eu tinha ficado irritada por não ter conseguido beijá-lo e depois ele querendo satisfações de mim affs.
− Olha pra mim manu. – disse segurando o me rosto. – Vamos ser amigos? – perguntou segurando meu rosto, olhei para ele incrédula, ele me beija e vem com um papo de amigos, mas pera não era isso que eu queria, nem eu sei mais, mas ia ser melhor assim afinal de contas.
− Tá Justin. – respondi dando um sorriso era até melhor assim. – Então.. era esse seu convite?
− Não na verdade esse nem era o convite. – disse rindo. – Quer ir no boliche comigo e os cara amanhã a Mabel também vai e você e Amber e Liza também estão convidadas para irem se quiserem, amigos fazem esses tipo de programas né? − Eu ri.
− Fazem sim, tudo bem Justin, nós vamos.− Respondi por fim.
CONTINUA?
Nenhum comentário:
Postar um comentário